Concertos

20251005 ECOS2025 CartazECOS entre as SERRAS - 2.ª edição
Ciclo de Música da Freita ao Montemuro 

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PROGRAMA

VILA VIÇOSA (Espiunca)
5 de outubro 2025 | 15h
Concerto de Duo de Violinos
Coreto / Capela de São Pelágio
Obras de Josef Haydn, Eugène Ysaÿe e Béla Bartók

SANTA EULÁLIA
8 de dezembro 2025 (hora a divulgar oportunamente)
Concerto de Duo de Violinos
Igreja de Santa Eulália
Obras de Josef Haydn e Johann Sebastian Bach

AROUCA
14 de dezembro 2025 (hora a divulgar oportunamente)
Concerto de Trio de Violino, Violoncelo e Piano
Biblioteca Memorial D. Domingos de Pinho Brandão - Mosteiro de Arouca
Obras de Leoš Janáček, Dimitri Chostakovitch e Franz Schubert
 
Matilde Loureiro, Violino e Direção Artística

20251005 Matilde
Natural de Lisboa, com origens na região de Arouca, Matilde Loureiro foi aluna de Luís Cunha na Escola de Música do Conservatório Nacional e de Ilya Grubert no Conservatório de Amesterdão, onde conclui a licenciatura com distinção em 2016. Frequentou masterclasses com Gerhard Schulz, Rita Wagner, Ferenc Rados, Vadim Repin e Svetlin Roussev. Estudou violino barroco com Hélène Schmitt. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Recebeu o 1º prémio de música de câmara do Prémio Jovens Músicos em 2008 e, ambos em 2016, o prémio pela melhor interpretação do concerto de Mozart nas Jeunesses Musicales de Belgrado e o 1º prémio de violino do concurso internacional do Fundão/ prémio especial do governo do Pará.

Tem-se apresentado em recital e em formações camerísticas em Portugal , França, Itália, República Checa, Países-Baixos, Inglaterra e Nova Zelândia. Apresentou-se como solista com a orquestra do Festival Internacional do Pará, no Brasil, e no festival ZêzereArts em Portugal. Em 2019 criou o festival de música de câmara «Música na Paisagem», na aldeia de Montesinho, a convite do Teatro Municipal de Bragança. Tem sido convidada como concertino e solista pela Sinfonietta de Braga. Actualmente integra o Ensemble Ars ad Hoc.

Jun Bouterey-Ishido, Violino e Piano

20251005 Jun violinoNatural de Christchurch, na Nova Zelândia, Jun Bouterey-Ishido estudou com Diedre Irons, licenciou-se pela universidade de Canterbury em 2008 e prosseguiu os seus estudos na Academia Lizt em Budapeste e em Estugarda onde completou o Konzertexamen com distinção, em 2014, na classe de Péter Nagy. Frequentou também masterclasses com András Schiff, Alfred Brendel, Edith Fischer, Thomas Adès e Ferenc Rados, e foi orientado por Rita Wagner. Como membro fundador do Calvino Trio, recebeu o 1º prémio ‘Orpheus’ em 2015 e o 1º prémio das Jeunesses Musicales na Suíça em 2014, e completou o mestrado em música de câmara na Academia de Música de Basel, em 2016, nas classes de Anton Kernjak e Rainer Schmidt.

Tem-se apresentado a solo e em várias formações camerísticas na Nova Zelândia, Austrália, Chipre, Inglaterra, França, Portugal, Finlândia, Alemanha, Suíça, Chile e Japão.

Recebeu o 1º prémio do concurso de Kerikeri na Nova Zelândia e o 2º prémio no concurso internacional Maj Lind na Finlândia em 2017. Desde 2019, é um artista da Bosendörfer. Concluiu em 2025 a tese de doutoramento sobre a música de Kurtág e Ligeti, na Universidade de Canterbury.

Christophe Roy, Violoncelo

20251005 Christophe Roy
Foi aluno de Paul Bouffil, Pierre Penassou, Maurice Gendron e do compositor Dan Lustgarten. Completou ainda no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris a pós-graduação em música de câmara.

Em 1994 obteve o prémio especial de violoncelo no Concurso internacional Gaudeamus de Rotterdam. Intérprete do repertório solo e música de câmara, fundou em 1983 o Ensemble Aleph que se dedica à música contemporânea e do século XX. Participou ainda na criação do next Hinton Ensemble, constituido de treze instrumentistas virtuosos de vários países do mundo. Em 1995 criou o Trio Aller-Retour (acordeão, violino e violoncelo) e colabora regularmente com o Ensemble Intercontemporain e o Ensemble Modern de Frankfurt.

Foi professor no Conservatório de Evry onde fundou o centro de prática de violoncelo contemporâneo e actualmente é professor no Conservatório de Cergy-Pontoise. Aí nasceu o Ensemble Nomos (treze violoncelos) que desenvolve actualmente uma intensa actividade de criação.